"Repousando a cabeça no assento de couro preto, fechou os olhos. Aquele dia extenuante tinha começado mal: não tinha conseguido adormeçer após o pesadelo, às quatro da madrugada. As tarefas matutinas tinham sido pesadas: dez visitas domiciliárias e, depois, nove pacientes no consultório. De tarde, mais pacientes no consultório e, a seguir, a estimulante mas ao mesmo tempo enervante entrevista com Lou Salomé".
Yalom, Irvin D., "Quando Nietzsche chorou", pág. 40
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