Se
Publicada por João Correia às 19:24Imagem
Publicada por João Correia às 11:26Página Pessoal
Publicada por João Correia às 12:19Recomendação
Publicada por João Correia às 00:13Tenham cuidado, muito cuidado, quando abrirem uma Ginger Ale...
Muito bom
Publicada por João Correia às 22:12Ezra Nawi
Publicada por João Correia às 21:42"Nunca campanha a que se associou a Jewish Voice for Peace, Naomi Klein, Neve Gordon e Noam Chomsky lançaram um apelo para que uma solidariedade internacional que evite a prisão de Ezra Nawi. Ezra, um judeu israelita de origem iraquiana e um activista dos direitos humanos, só cometeu um crime: tentou impedir a demolição de mais uma casa de beduínos palestinianos na região sul de Hebron, naquilo que é um roubo de terras organizado durante décadas por um Estado e tolerando por quase todo o Mundo. Podem juntar-se aqui à corrente de solidariedade. Podem também enviar o vosso protesto para a embaixada israelita em Portugal: info@lisbon.mfa.gov.il "
Via: Arrastão
Mal começo...
Publicada por João Correia às 18:21Dos motivos e razões que farão o meu pai ter vontade de me sovar!
Publicada por João Correia às 13:21O desafio foi lançado por Samuel Pires
Publicada por João Correia às 17:09Cumpre desde já salientar que não me vou debruçar sobre os meandros mais obscuros da economia, onde as divisões doutrinárias são tanto maiores quanto a divisão existente entre ideologias, religiões e abismos.
Assim, relativamente à primeira pergunta, deve dizer-se que o termo neo-liberalismo foi usado em épocas diferentes com diferentes sentidos mas, aquilo que nos importa da expressão, remete-nos para a década de 70 com o conhecido aumento do preço do petróleo e a crise económica que lhe esteve ligada. Podemos afirmar que o termo está, também ele, ligado à Escola Monetarista e, sobretudo, a Milton Friedman mas também pode ser reconduzível à Escola Austríaca, com a Lei de Say e a teoria marginalista. Há vária bibliografia sobre o tema e a história do desenvolvimento deste pensamento económico e político. Tratava-se de um “neo” ou novo liberalismo dada a adopção, por esta corrente, de algumas das máximas do período de pensamento liberal económico e político, abundante na Europa e também em Portugal no século XIX. Podemos obviar e sumarizar o que é, então o neo-liberalismo: uma corrente, política e económica, capitalista que defende a não intervenção dos Estados na Economia (nem sempre mas sobretudo) e propugna a existência de uma total liberdade nos mercados e nos seus agentes, como forma de progresso social e económico de um país.
Outros tópicos de consulta e análise: o colapso do sistema de Bretton Woods, Escola de Chicago, “Thatcherismo”, “Reaganismo”, corrente Walsariana, o óptimo de Pareto.
Os princípios básicos do neo-liberalismo assentam. Como já se referiu, na mínima participação estatal na economia (que, como se sabe, contém excepções), no mercado de trabalho, privatização de empresas estatais e abertura de mercado a empresas multinacionais, livre circulações de capitais, globalização e medidas anti-proteccionistas, diminuição do aparelho de Estado e melhoria, consequente, da sua eficiência, diminuição de impostos, regulação de preços apenas através da lei da oferta/procura, estabelecimento dos princípios sociais e económicos do capitalismo.
Não é difícil encontrar hoje países que adoptem este sistema económico. A própria EU, verdade seja dita, segue estas doutrinas, plasmadas nas suas políticas e nas suas intervenções. Como é óbvio, não serei ingénuo ao ponto de afirmar que a tendência neo-liberal é apenas económica… Infelizmente, economia e política têm andado demasiado juntas nas últimas décadas, pelo que as fronteiras do pensamento neo-liberal já há muito que passaram da economia para a política e, atrevo-me a dizer, para os valores e cultura das pessoas e da sociedade. Essa não é, todavia, uma análise para fazer neste texto mas, quiçá, noutra oportunidade e com outro convite.
Passo, então, à resposta à segunda pergunta: De quem é a culpa da crise financeira internacional?
Uma das fases do capitalismo, como se poderá ler em vários autores, é o chamado Capitalismo Financeiro, onde as grandes empresas e o sistema bancário tomam conta da economia, incrementam as actividades produtivas e, à mercê de deterem o poder económico, de tornam dominantes na sociedades. Imprescindíveis, direi! Esta fase, com um peso muito grande no hodierno da nossa sociedade, dará lugar, como se sabe, ao Capitalismo Informacional, que já palmilha o actual modelo económico e de desenvolvimento, alicerçado na Sociedade de Informação e do Conhecimento mas mantendo, o seu forte pendor financeiro e industrial.
Um pouco por todo o mundo, muitos foram os que desenvolveram este pendor neo-liberal e o procuraram desenvolver até ao limite. Creio que um exemplo, que será unânime, é o das políticas seguidas pelo anterior presidente dos EUA, George Bush. No entanto, responder a esta pergunta, como já saberia quem a colocou não é fácil… E não é porque, quando um modelo de pensamento, económico e político, se propaga, difunde e impregna, numerosos passam a ser os agentes que o desenvolvem, na maioria das vezes sem essa consciência. Aliás, não é por acaso que as grandes empresas já passaram a contratar antropólogos para estudar as pessoas e os mercados… As atitudes, as características, as fraquezas e as vantagens, o pensamento deste tipo de correntes, impregna-se facilmente na pessoa porque, quer se queira quer não, elas estão presentes no mais ínfimo pormenor do quotidiano, desde a televisão a que assistimos em família, ao jornal que lemos ou à t-shirt que compramos.
Concluo, pois que, como num vírus (leia-se aliás o brilhante livro de Malcolm Gladwell intitulado “A Chave do Sucesso”), a culpa da actual crise financeira é de todos nós.
Passo a explicar. O neo-liberalismo propugna ideias e valores que nada têm a ver com solidariedade, sustentabilidade, apoio, e tantos outros fenómenos que são basilares da sociedade e que têm uma fonte, mais recente, na moral católica. Ao contrário, aquilo que o neo-liberalismo vem apelar é a valores diferentes, menos sociais e mais individualistas, como o dinheiro, o hedonismo, o prazer individual, a estética e nada se aproximando a lógica de Mill que procurava ligar interesse/moral individual a interesse/moral altruísta ou social. Ou seja, a partir do momento que a sociedade e cada cidadão encarna este tipo de valores, é lógico que ele tem tendência para se extremar e, aquilo que se viu, foi a vitória da ganância sobre o ter. Um dos chamados epicentros da actual crise, pelo menos dos mais badalados, foram os produtos tóxicos dos EUA. Estes produtos, como se sabe, davam crédito às pessoas para a compra de casa, mesmo sabendo que estas estavam no limiar de não conseguir aguentar e assegurar o pagamento da dívida. Os próprios imóveis, garantias patrimoniais sobre as dívidas, estavam sobrevalorizados, razão pela qual, quando muitos dos devedores não conseguiram pagar os empréstimos, as dívidas se tornaram incobráveis… É que a lei da oferta e da procura também funcionou e as garantias patrimoniais, dentro deste mercado, não valiam aquilo que se afirmava valer. Todos estes activos, à luz do princípio globalizante do neo-liberalismo, já haviam sido vendidos e revendidos, entre instituições financeiras, à escala global. Ora, se isto não é culpa da ganância e dos valores que pretendem inculcar nas pessoas, então, é culpa do quê?
Posso, por fim, reconduzir, em último grau, a culpa desta crise, aos grandes líderes mundiais porque eles, como se sabe, implementam estas políticas, mercê do voto dos cidadãos. Se a culpa é de todos, então, por uma facilidade de linguagem e de sentido, mais fácil fica de dizer, em boa verdade, que a culpa é do neo-liberalismo, da corrente económica, social e política que actualmente grassa na maior parte dos países do mundo. E, já agora, aproveito para, a priori, suster uma crítica: porque é que o PS não actua de forma diferente? Eu gostaria que actuasse e marcasse a diferença, através da implementação de um verdadeiro socialismo democrático, de mercado livre, aberto ao mundo mas que privilegiasse as pessoas em detrimento da economia. Em primeiro lugar, Portugal está integrado numa Europa neo-liberal, onde a União Europeia, nesta corrente, tem um papel central. Em segundo, seria uma tarefa colossal alterar completamente esta lógica, muito fortemente enraizada na sociedade, e não sem levar com os poderes instalados, económicos e corporativistas. Aquilo que resta fazer será, por conseguinte, tentar aligeirar e combater as repercussões que o neo-liberalismo tem na sociedade e, penso que é o que se está a tentar fazer, com muito esforço, em Portugal.
Ainda ontem conversava ao jantar com uma das mais promissoras figuras do estudo da história religiosa nacional, Sérgio Pinto, e abordamos a complexidade desta matéria. A conclusão do jantar foi esta: porque é que os níveis de pobreza, ao longo do último século parecem permanecer inalterados e estagnados nos 20% da população? Vontade do povo ou vontade do capital? É que, por mais que diga, a existência de pobreza é tão certa e necessária no neo-liberalismo, como a certeza de que precisamos de água para sobreviver…
Por fim, a pergunta de João Mirando no seu Blasfémias: Porque é que a crise do neo-liberalismo penalizou os partidos de esquerda?
Mesmo sabendo que esta pergunta mais não é que uma ratoeira, atrever-me-ei a responder-lhe. São diversos os factores e tão abrangentes que apenas vou ressalvar os que considero principais.
Desde logo, em Portugal, apesar de ter ganho o PSD, não há uma viragem à direita, senão veja-se: PPS + CDS= 40.06% PS+CDU+BE= 47.96%. Isto sem contar com os restantes partidos, sem qualquer desprimor para com os mesmos.
Depois, as ofertas de direita são muito mais tentadoras nesta época: a questão da restrição da imigração, diminuição de impostos, etc…
Ainda, como “cartão amarelo” por terem os partidos de esquerda no poder defendido, em detrimento da economia real, os sistemas financeiros. A má comunicação das medidas tomadas e o reagir tardia, seja no governo seja na oposição.
Restam-me dizer duas coisas: o próprio Alan Greenspan disse: “enganei-me”. Quer em França, quer em Itália, não sei até que ponto há ou se manteve a viragem à direita… tanto Sarkozy como Berlusconi têm formas de liderança mais à custa da imagem que criaram ou fazem propalar (como faz o italiano) na comunicação social que detêm ou lhes é afecta. E só para provar e lançar a discussão, pense-se na história de vida de Berlusconi, as suas ligações à P2, os jogos de poder e os dinheiros envolvidos…
Agora, urge ir tentar remediar o tempo dispendido no estudo de Fiscal… Há um exame para fazer e…passar!
Também em Jovem Socialista
Procuram-se
Publicada por João Correia às 21:21"It's not a sin to get knocked down; it's a sin to stay down"
Carl Brashear
A wish
Publicada por João Correia às 14:55É incrível a forma como levamos anos a construir e, de uma momento para o outros, as podemos deitar por terra. Temos de aprender com os erros... E se formos burros? E se tivermos sido educados para ser asnos calados, sem coragem, apenas crentes, apenas...
A educação constrói-nos... Como nos desconstruímos?
Poetriceria VI - Quebrei como um vaso
Publicada por João Correia às 15:24Sentado no banco de jardim, olho as árvores. A criançada corre sob o olhar atento do pais e um casal de namorados olha-se, voluptuosamente, ao fundo, num banco de jardim como este. As minhas recordações não me permitem emitir um sorriso, ainda que fosse como máscara ténue. No lago, os patos descrevem círculos harmónicos que parecem uma coreografia de bailado. A água espelha tudo. Está suja, dirty like me.
Levanto-me, puxo do cigarro e avanço para este, rumo à avenida do descobridor português. Tento não fechar os olhos para não ser assaltado pelas imagens nefastas da desvastação em que estou. Busco, nesse momento, uma corda, uma ponta de cor, uma figura que me tire dali, do preto e branco em que me tornei, da ruína que sou hoje, das pedras negras e húmidas que me cercam e embuscam continuamente.
Ensaio e planeio uma forma de fugir daqui... mas não consigo. Por um segundo penso isso mas os restantes mil dizem-me que é impossível conseguir ir mais além, dobrar o destino e a negra sina que a vida nos dita. Quebrei, como o jarro ou o vaso que vai à fonte e, por descuido, cai. Quebrei e não vou conseguir sair deste entorpecimento. De tanto horror, apetece-me fugir. Não tarda muito amo o torpor. Perdi-me e não me vou encontrar...
Aviso à Navegação - atenção aos casos...
Publicada por João Correia às 22:57Poetriceria V - Falar
Publicada por João Correia às 19:01RGA: pontos a reter e a melhorar
Publicada por João Correia às 14:49Erro nº 1
A escolha do mais pequeno anfiteatro da Faculdade. A Secretaria nunca disponibiliza o Anfiteatro 1, pelo que ele é sempre ocupado pela AAFDL, que reencaminha (ou a secretaria faz isso) as aulas para os anfiteatros vagos. Submeter-nos às suas directivas é o mesmo que vendarmos os olhos e deixarmos que outro cego nos conduza...
Erro nº 2
Trazer propostas ao plenário que todos os alunos sabem estarem a ser programadas há semanas não augura nada de bom. Ou bem que a informação não passa do estrito espaço da Direcção ou, então, arriscamos a que todos os alunos saibam as propostas que são defendidas e em nome de quem.
Erro nº 3
Não ter o apoio enorme da Lista que nos elegeu. Afinal de contas, esta foi a primeira RGA a sério (a outra foi a de finalistas que nem se pode chamar RGA!) e o apoio a esta Direcção foi pequeno, muito pequeno. Uns congratulavam-se por já não haver "cordeirinhos" mas, in veritas, não podemos, sob pena de descrédito, deixar que as votações e a própria RGa resvalem para sítios que não queremos. Ontem, isso não aconteceu. Começou-se no mapa de exames e, a dada altura, já se discutia a plenos pulmões o Regulamento de Avaliação.
A preparação política exigia, também, que se designassem "apoios" espalhados pelo anfiteatro que fizessem intervenções no sentido da Direcção (todos lembram o que fazia o Né, o Salgado, o Álvaro e outros). Onde estão os estrategas políticos da AAFDL?
Erro nº 4
Falar de Regulamento e de Mapa de Exames é diferente por mais interpretações extensivas que se queiram fazer. E mesmo que não fosse, talvez fosse bom de ver, que "chutar para canto" significava ter uma RGA noutro dia, melhor preparados, com mais apoios. Não foi o que aconteceu e o resultado foi: pela primeira vez em muitos anos uma Direcção da AAFDL perdeu votações; pela primeira vez em muitos anos a Direcção da AAFDL foi vinculada em RGA a defender o que não queria; pela primeira vez em muitos anos houve oposição com caras mas sem um "rosto de lista". Esmagar a oposição tem disto... nunca sabemos com o que podemos contar e, os rostos, passam a ser independentes.
Erro nº 5
Não ter o parecer do Conselho Fiscal sobre o Orçamento da AAFDL. RGA suspensa para a data que foi proposta e chumbada pelos presentes e pela Direcção...
Com esta análise, que não é pessoal, resumo a RGA de ontem. Com esta análise me despeço pois esta foi (ainda não sei se faço mestrado ou não), em princípio, a minha última RGA. Fiz intervenções na minha primeira, estive calado nas demais (durante 3 anos!) e falo novamente na última. Até sempre!
Talvez o problema seja mesmo esse
Publicada por João Correia às 19:31Poetriceria IV - sem nada
Publicada por João Correia às 17:16intermitências
Publicada por João Correia às 09:30A Ignomínia de Santa Comba Dão
Publicada por João Correia às 11:3825 de Abril de 1974
Publicada por João Correia às 00:21Passagens II
Publicada por João Correia às 23:14Poetriceria III - o campo de ouro
Publicada por João Correia às 14:17E se um aluno de Direito não souber o que é a Presunção de Inocência?
Publicada por João Correia às 08:06Eu sei que só no fim do curso é que vem Processo Penal... Mas bolas, o que será deste menino quando, à semelhança do que referiu um dos maiores e melhores escritórios de advogados do Reino Unido, vier a saber que isto não passou de um história do Sr. Smith para sacar dinheiro aos ingleses?
Vai dizer que todos pensavam o mesmo? Que há uma presunção de corruptos em todos os cidadãos que é apenas ilidível depois de se ser brutalmente caluniados na praça pública? Enfim..."A jornalista Manuela Moura Guedes vai processar judicialmente o primeiro-ministro por difamação, na sequência de acusações de José Sócrates ao “Jornal Nacional” da TVI (”Aquilo não é um telejornal, é uma caça ao homem”), feitas na entrevista à RTP. Para a jornalista da TVI, “a pessoa que exerce o cargo de primeiro-ministro lida muito mal com a liberdade de informação”.
Já Manuela Moura Guedes parece lidar igualmente mal com a liberdade de opinião."
no Arrastão
Mais uma vez
Publicada por João Correia às 07:09Falta de Postura de Estado
Publicada por João Correia às 21:13Ainda
Publicada por João Correia às 18:23Poetriceria II - O início da dor
Publicada por João Correia às 12:39
Passagens I
Publicada por João Correia às 11:21"Repousando a cabeça no assento de couro preto, fechou os olhos. Aquele dia extenuante tinha começado mal: não tinha conseguido adormeçer após o pesadelo, às quatro da madrugada. As tarefas matutinas tinham sido pesadas: dez visitas domiciliárias e, depois, nove pacientes no consultório. De tarde, mais pacientes no consultório e, a seguir, a estimulante mas ao mesmo tempo enervante entrevista com Lou Salomé".
Yalom, Irvin D., "Quando Nietzsche chorou", pág. 40
The Drugs Don't Work - The Verve
Publicada por João Correia às 21:59Uma das minhas músicas favoritas!
José Régio -Cântico Negro
Publicada por João Correia às 19:17Conclusão
Publicada por João Correia às 19:14Genéricos
Publicada por João Correia às 16:24Andamos muito púdicos!
Publicada por João Correia às 09:16Comunicado do PGR
Publicada por João Correia às 20:12parece-me que o seu comentário é exagerado. Do ponto de vista lógico, o que fez foi dizer o que poderemos dizer em todas as situações da vida. Dessa mesma perspectiva, seria o mesmo que eu afirmar que escreveu este post porque os seus colegas o pressionaram para o escrever. Como o poderá provar? Como se pode pois, provar que há pressões, se elas não são concretizadas? Se o líder do SMMP diz que as há, que as diga à sociedade. Ou tê-lo-á dito pressionado pela recente eleição e a necessidade de se fazer ver na sociedade e ante aqueles que representa? O PGR é o único a poder fazer um esclarecimento cabal relativamente a esta situação. Caso contrário, andaremos de suspeita em suspeita, de dizeres de "pressão" em dizeres de "pressão" e o processo não chega a lado nenhum. Mesmo que se possa considerar isto pressão, o que faria o Carlos se fosse juíz? Deixar-se-ia levar por isso ou, pelo contrário e dentro dos seus deveres, levaria o processo até ao fim e sem prestar atenção?
Sentenças I
Publicada por João Correia às 14:38Poetriceria
Publicada por João Correia às 15:32Sinto-me livre e posso pensar que estou a voar, que estou a conduzir um barco no horizonte, sem nada nem ninguém por perto. Somente a brisa e o silêncio audível das ondas a bater no casco. Dorme para retomar a labuta.
Não posso.
Burburinho
Publicada por João Correia às 13:32Estudo e Livros
Publicada por João Correia às 15:19No âmbito da cadeira de Direitos Fundamentais, temos de apresentar em breve uma anotação a um acórdão, apresentando e contrapondo direitos fundamentais. Já falei com a assistente e o acórdão está escolhido. Vou agora começar a idealizar as inovações que vou trazer à apresentação e, depois, trabalhar sobre a anotação lendo, desde logo, um conjunto de bibliografia, de entre a qual saliento os pareceres do Prof. Pamplona Côrte-Real, de Luís Duarte d'Almeida e Isabel Moreira.
A matéria das "off-shores" ou paraísos fiscais está na ordem do dia, seja ao nível político, seja no que respeita ao estudo da Fiscalidade e do Direito Fiscal. A reunião que irá decorrer dos G-20, certamente, abordará este tema. Uma coisa é certa: há países que não vão querem abdicar das suas minas de ouro... O caminho a percorrer centra-se, a meu ver, num progressivo aumento de transparência e colaboração destes "antros" com as autoridades judiciais nacionais.
"Nós" de Zamiatine e "Regime das Taxas Locais" de Sérgio Vasques
Publicada por João Correia às 20:33O Presidente da Junta dos "Ratos da Escola"
Publicada por João Correia às 21:404 dias alucinantes
Publicada por João Correia às 23:43Pousada do INATEL na Foz do Arelho
Já hoje, segunda-feira, foi a vez de ir até Braga, participar, enquanto Presidente da FNED, na conferência inaugural da XIII Semana do Direito da AEDUM e assistir à celebração de um outro protocolo de cooperação entre a AEDUM e o núcleo da ELSA/EDUM.
Estudo!
Publicada por João Correia às 21:18Eu acrescentaria: Mesmo sem vontade para isso!
Retiro
Publicada por João Correia às 03:151ª Impressão
Publicada por João Correia às 15:17"Quem quer ser Milionário"
Publicada por João Correia às 23:25
50
Publicada por João Correia às 12:44Senhores da Guerra
Publicada por João Correia às 23:01No Antigo Egipto
Publicada por João Correia às 23:00Ando a ler muitos blogs...
Mil Novecentos e Oitenta e Quatro
Publicada por João Correia às 21:55
Um homem
Publicada por João Correia às 18:51Um homem tem de estarpreparado para se queimar na sua própria chama: como se pode renovar sem primeiro se tranformar em cinzas?"
- Assim falou Zaratustra
E se o apagão tivesse uma mãozinha?
Publicada por João Correia às 10:22E agora às 9.30horas do dia seguinte:

O palco foi prolongado, mudaram-se cores e slogans, retiraram-se as mesas dos delegados e trocaram-se por cadeiras...
Tendo em conta que às 10horas ainda se colocavam as últimas cadeiras, como seria possível esta alteração sem que o Congresso terminasse mais cedo?
XVI Congresso do Partido Socialista
Publicada por João Correia às 22:35O Fim do Sr. Y
Publicada por João Correia às 23:03
Um livro que me está a entusiasmar de sobremaneira. Tenho poucos dias para o acabar...